quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Ação e Cidadania

Serviço:Onde procurar ajuda 24 horas por dia, em caso de violência:

1. Centro de Referência Clarice Lispector
Rua Bernardo Guimarães, 470
Boa Vista – Recife – PE
Serviço de orientação telefônica
Plantão 24h
Telefone: 0800-281-0107

2. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres
Central de Atendimento à Mulher
Plantão 24h
Telefone: 180

3. Delegacia Especializada da Mulher
Rua do pombal, S/N
Santo Amaro – Recife – PE
Telefone: 3184-3352 // 3184-3358

PSF em Zumbi do Pacheco funciona sem água há mais de dois anos

Ação e Cidadania



O problema coloca em risco a saúde dos pacientes; jogo de empurra entre a Prefeitura de Jaboatão e a Compesa dificulta o encontro de uma solução

Toda vez que os moradores de Zumbi do Pacheco saem de casa e vão para o posto de saúde da família, elas não sabem se vão conseguir atendimento. E não é por falta de médicos, enfermeiros e remédios. A unidade tem tudo isso, mas há um problema que coloca em risco a saúde dos pacientes: não há água.

Cabras pastando em frente ao posto de saúde é uma cena comum. O mato que cresce nas redondezas atrai os animais. Aliás, nada leva a crer que nesta casa funciona uma unidade de atendimento médico.  As paredes estão pichadas e as telhas foram roubadas. Os ladrões tentaram arrombar a grade de proteção. Além disso, o prédio não tem vigia.

Esses problemas têm causado muita insatisfação entre a comunidade. Mas eles se tornam secundários diante de um fato muito mais grave. Imagine um posto de saúde funcionar sem água. Isso acontece aqui, há dois anos e meio.

O poço está vazio. O pouco que resta, os funcionários usam para lavar as mãos ou limpar os banheiros. “De vez em quando a Compesa solta água. Quem sai prejudicada é a comunidade”, disse a agente de saúde Andreza Patrícia.

Vários serviços estão suspensos por causa da falta d’água, como exames de prevenção, atendimento dentário, curativos. “Não dá para vacinar as pessoas. Temos que mandar o povo para outro posto”, falou técnica de enfermagem Maria Goreti.

Os vizinhos é que ajudam. Cedem água para que os funcionários possam fazer a higiene básica. “Eu mesmo tiro água da minha casa para ajudar o posto”, revelou a moradora Maria da Conceição da Silva.

A farmácia está bem abastecida. O posto tem médico e enfermeiro, mas sem água, nada consegue funcionar. “Essa falta é um mistério para a gente”, reclamou a agente de saúde Alzira Mendes. “O atendimento aqui é ótimo, o que falta mesmo é a água que não chega”, disse a moradora Severina Ferreira da Silva.

Para piorar a situação, há um jogo de empurra entre a Prefeitura de Jaboatão e a Compesa. A Compesa diz que não tem responsabilidade sobre os problemas de abastecimento no posto e que não há falhas nas tubulações da companhia.

Já a Secretaria de Saúde do município disse que falta água na comunidade Zumbi do Pacheco há quinze dias e que um carro-pipa será mandado ao local nesta sexta-feira (5). A Prefeitura informou também que está em contato com a Compesa para ver se a situação do posto de saúde é resolvida.
" Reivindicação atendida no mês Agosto de 2010
Agradecemos as autoridades competentes por mais essa vitória"
Wellington Alves
Data: 04/03/10

Ação e Cidadania

Acesso ao bairro Zumbi do Pacheco será pavimentado



O lançamento da obra de pavimentação da avenida Manuel Carneiro Leão,

em Jaboatão dos Guararapes, acontece nesta segunda-feira (19/04/2010).

Antiga solicitação da comunidade do Zumbi do Pacheco,

a via será construída e terá uma série de benfeitorias no seu entorno como

a realização de obras de macro e micro-drenagem,

passeio e construção de alguns muros de arrimo.


A obra tem um custo previsto em mais de R$ 4 milhões e tem 3,1 km de extensão.

O sistema de drenagem que vai ser construído, além de contribuir para

a manutenção do asfalto, também será importante para o escoamento

das águas na época de chuva. A nova via asfaltada também vai possibilitar

a criação de novas linhas de ônibus, facilitando o deslocamento

das pessoas que moram na localidade.


Com informações da assessoria

" estamos de olho, para fiscalizar e cobrar das autoridades competentes.


Tomamos ciência que o projeto sofreu alterações significativas,


que comprometem a obra, ouve um estreitamento da avenida,


a qual não servirá como corredor de transporte, pois muito mal passará um carro,


da maneira que a construtora contratada vem fazendo"....






Wellington Alves

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Mobilização Comunitária

Protesto na BR-101 pede melhorias
Moradores do Ibura e Jordão reivindicam ações para evitar acidentes na rodovia
JÚLIA VERAS   
Moradores do Ibura e Jordão, bairros ficam entre as cidades de Recife e Jaboatão dos Guararapes, paralisaram, na manhã de ontem, a BR-101 Sul, na altura da divisa dos dois municípios. A ação foi realizada em protesto pelos constantes acidentes que vitimam quem tenta atravessar a rodovia federal naquele ponto. Além da paralisação do fluxo de veículos, que durou cerca de cinco minutos, os manifestantes também realizaram um bingo, que, ironicamente, sorteou botijões de gás, ferros elétricos e liquidificadores.

“Várias pessoas já morreram nesse local. Já enviamos ofícios para as prefeituras das duas cidades e também para o Palácio do Campo das Princesas (sede do Governo do Estado), pedindo solicitando uma reunião para pedir que nessa região sejam construídos três viadutos, uma passarela e instaladas lombadas eletrônicas para melhorar a situação aqui”, colocou o morador Wellington Alves de Sousa.

Além disso, ele pontuou que o trânsito no local está cada dia mais complicado e que os pedidos da comunidade facilitariam a vida de milhares de pessoas que passam diariamente pelo local. “Seriam mais de 100 mil transeuntes. Temos que tomar providências agora, porque, no futuro, pode ser um de nós”, afirmou.

A dona de casa Andréia Carla Paulino, 25, tem que atravessar a BR-101 várias vezes por dia para levar suas duas filhas à escola; visitar a família e ir ao supermercado. “A gente demora uns 20 minutos cada vez que tem que ir de um lado para outro. E imagine como é complicado fazer isso com duas crianças pequenas ou então com idosos”, declarou.

O agenciador de cargas Ismael Severino Farias, 34, estava revoltado durante o protesto. “Há mais de 20 anos moro aqui e estou cansado de assistir acidentes. Já ajudei várias pessoas a atravessar a via, e já socorri vítimas de acidentes. Tenho vários vizinhos que têm sequelas graves, como a esposa e a filha de um amigo meu. A mulher ficou em uma cadeira de rodas e a menina chegou a perder massa encefálica”, lamentou.

O supervisor de operações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Emerson Morais, afirmou que na próxima segunda-feira será enviada uma equipe nos pontos relativos às reclamações dos moradores. “Precisamos entender quais são os espaços de maior perigo e estudar qual seria a solução a curto prazo para essas pessoas. Depois, poderemos analisar o que será feito no futuro”, informou.

Reivindicações não atendidas - Novembro (26/11/06 – FP – Ao Ministério Público

Comunidade pede posto de saúde
No dicionário dos moradores de Zumbi do Pacheco, em Jaboatão dos Guararapes, a palavra mais recorrente é reclamação. Motivos não faltam. O maior ponto de insatisfação da comunidade diz respeito à construção de um posto do Programa de Saúde da Família (PSF), uma antiga promessa da Secretaria Municipal de Saúde que ainda não foi concretizada. A população afirma que a única unidade local é insuficiente para atender à demanda de mais de cinco mil habitantes. A outra opção é o centro de saúde situado em Monte Verde, no Recife, que acaba sobrecarregado. O que agrava ainda mais o problema é o fato de o bairro não dispor de saneamento básico, o que torna as pessoas mais suscetíveis às doenças.
“É uma vergonha, uma falta de responsabilidade com a saúde do povo. O esgoto corre no meio da rua e cria problemas constantes, como dengue, febre amarela e várias viroses”, explicou o Líder Comunitário Wellington Alves, 49, morador da rua Serra Caiada, uma das vias em Zumbi do Pacheco mais prejudicadas com a falta de saneamento. Segundo ele, as crianças sofrem com a convivência forçada com animais como ratos e muriçocas. Wellington ameaçou entrar com uma ação no Ministério Público, caso o posto do PSF não seja instalado.
O secretário de Saúde da gestão anterior de Jaboatão, Ulisses Tenório, reconheceu  na época que a comunidade de Zumbi do Pacheco necessitava de mais um posto do PSF, mas ponderou que a saúde pública é um problema de ordem nacional. Mesmo com as dificuldades, Tenório disse que receberia,uma comissão de moradores do bairro e agendou uma reunião para o início de janeiro de 2007, onde seria definido o planejamento para a implantação da unidade de saúde.

" Algo que não ocorreu mas continua sendo um pleito legítimo da nossa comunidade, até a data presente, 21/10/2010... "
Por Ramiro Jr. - Agente de Saúde

Lei 12.015, de 7 de agosto de 2009: O último remendo no Código Penal Brasileiro

O Código Penal de 1940 foi alterado diversas vezes para adaptar-se a evolução da sociedade. Entretanto, seus princípios continuam os mesmos, conservadores e ultrapassados.
Conversaremos aqui sobre o Título VI e seus Capítulos, que tratam dos crimes sexuais, em especial da última alteração feita pela Lei 12.015/2009.
Começa alterando o nome: “DOS CRIMES CONTRA OS COSTUMES” passa para DOS CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL.
O Capítulo I continua DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE SEXUAL, sendo unificados os artigos 213 e 214, com a seguinte redação: “Estupro - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso. Pena: reclusão, de seis a dez anos.”
O estupro deixa de ser um crime a ser praticado exclusivamente por homem contra mulher. Agora, homem ou mulher, podem ser agentes e vítimas. A sua consumação não é mais apenas o ato sexual forçado na vagina da mulher. Abrange agora, além do sexo pênis/vagina, o anal, oral ou mesmo introdução de objetos nos órgãos sexuais. Esta alteração amplia os casos permissíveis para aborto legal. Antes resumido ao crime de estupro, agora também abrange as que sofreram ato libidinoso forçado.
Os artigos 215 e 216 também foram unificados, recebendo a redação: “Violação sexual mediante fraude - Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com alguém, mediante fraude ou outro meio que impeça ou dificulte a livre manifestação de vontade da vítima. Pena: reclusão de dois a seis anos”. Como no estupro, o agente e a vítima tanto podem ser homem como mulher.
O Capítulo II passa a ser DOS CRIMES SEXUAIS CONTRA VULNERÁVEL.
Vulnerável: pessoa menor de 14 anos, ou que possui alguma enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática de determinados atos, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência. A prática de qualquer ato sexual com pessoa vulnerável é considerada crime, é “violência presumida”. Mesmo com o consentimento da vítima, qualquer ato sexual é um estupro.
Foram criados os tipos penais: “Estupro de vulnerável” e “Favorecimento da prostituição ou outra forma de exploração sexual de vulnerável”. Para o estupro a pena é reclusão de oito a quinze anos, e para o segundo crime, reclusão, de quatro a dez anos.
A corrupção de menores também foi alterada. O Art. 218 ganhou a redação: “Induzir alguém menor de 14 anos a satisfazer a lascívia de outrem. Pena: reclusão de dois a cinco anos. Se a criança ou adolescente presenciou o ato, já é crime, com pena de reclusão de dois a quatro anos.
O Capítulo IV, Das Disposições Gerais, estabelece no Art. 225 que a ação penal para os crimes definidos nos Capítulos I e II, procede-se mediante ação penal pública condicionada à representação, sendo ação penal pública incondicionada se a vítima é menor de 18 anos ou pessoa vulnerável. Sobre este capítulo existe uma grande divergência, pois com isto, todos os crimes contra a liberdade sexual passam a ser de ação penal pública condicionada à representação, exceto quando a vítima for menor de 18 anos, ou vulnerável, quando a ação penal será pública incondicionada.
Com relação à ação penal e o crime de estupro, a profª. e dra. Ela Wiecko de Castilho considera que “De acordo com a Lei 12.015, a ação penal no crime de estupro contra mulher maior de 18 anos não é mais privada, mas condicionada à representação da ofendida, ou seja, de responsabilidade do Ministério Público, desde que a ofendida manifeste vontade de que o autor do estupro seja processado....”
Ainda com relação ao crime de estupro, a lei trouxe outra polêmica: pode vir a beneficiar o autor do crime, pois, se antes havia dois crimes (estupro e atentado violento ao pudor), também havia duas penas que poderiam, ou não, ser aplicadas de forma cumulativa (as duas ao mesmo tempo). Agora só existe um crime, o estupro ampliado, com pena de reclusão de seis a dez anos.
A exploração sexual abrange várias espécies de crime, como o tráfico sexual, turismo sexual, pornografia e tráfico de pessoas, que são abordados no Capítulo V, DO LENOCÍNIO E DO TRÁFICO DE PESSOA PARA FIM DE PROSTITUIÇÃO OU OUTRA FORMA DE EXPLORAÇÃO SEXUAL e sofreu algumas alterações.
A Lei inclui mais um capítulo, o Capítulo VII, com novas DISPOSIÇÕES GERAIS, onde são aumentadas as penas para todos os crimes previstos no Título VI, caso resulte gravidez (aumenta a metade da pena) ou se @ agente transmite à vitima doença sexualmente transmissível de que sabe ou deveria saber ser portador (aumento de um sexto da pena). Finalmente prevê que “Os processos em que se apuram crimes definidos neste Título correrão em segredo de justiça.” (Art. 234-B).

Declaração do Forum de Organizações Feministas à Décima Primeira Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e do Caribe – CEPAL


“Que Estado para que Igualdade?”

Excelentissima Senhora Nilceia Freire,
Ministra da Secretaria de Politicas para as Mulheres  e
Presidenta da Mesa Diretora da Décima Primeira Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e Caribe.
Senhora Alícia Barcena Secretaria Executiva da CEPAL
Senhora Sonia Montaño Diretora da Divisão de Gênero da CEPAL
Representantes dos Estados membros da Conferência
Representantes das agências do sistema das Nações Unidas
Representantes da sociedade Civil.
Estamos aqui, convocadas pelo desafio de responder à questão: Que Estado para que Igualdade?, mulheres de movimentos e organizações de diferentes países, culturas, raças, etnias, classes sociais, idades, sexualidades, para expressar aos governos os problemas, as visões críticas, as dores, esperanças e exigências que se encarnam nas lutas pela construção de um mundo onde todas e todos possamos viver
com igualdade, dignidade e prazer.
A ação dos movimentos de mulheres e feministas têm sido crucial para colocar no debate público a opressão e discriminação que resultam de sociedades antidemocráticas, sexistas, racistas, classistas,
lesbofóbicas, homofóbicas.
Se a igualdade começa a ser um horizonte possível na América Latina e o Caribe, é porque conta com a presença de sujeitos coletivos com capacidade de resistência e autonomia para definir suas prioridades e
projetos emancipatórios. As vozes de todas as mulheres, indígenas, negras, brancas, rurais, urbanas, trabalhadoras domésticas, deficientes, jovens, idosas, migrantes, lésbicas, transexuais têm sido imprescindivel para repensar e demandar a igualdade, a justiça social e a democracia.
Apesar dos avanços obtidos 15 anos depois de Beijing, a superação das desigualdades entre homens e mulheres ainda não constitui uma dimensão inerente da justiça social. Os Estados e Governos da Região mantêm uma contradição entre os compromissos internacionais assumidos e a materialização das políticas para a igualdade e a plena garantía de direitos.
A divisão sexual do trabalho permanece como uns dos principais obstáculos para a autonomia e o bem estar das mulheres. O trabalho gratuito que realizamos na esfera reprodutiva constitui a base dos modelos econômicos que exclui às mulheres do desenvolvimento.
As mulheres continuam ocupando a maioria dos postos precários e informais de trabalho, em condições de  desproteção social, de insalubridade e em jornadas cada vez mais esgotadoras. A discriminação salarial e o assédio sexual e moral continuam sendo uma constante na experiência das mulheres no mundo do trabalho.
O trabalho doméstico remunerado, no qual predominam as mulheres negras e indígenas com escassos níveis de proteção social e sem garantia aos direitos trabalhistas, revela a falta de reconhecimento do valor social deste trabalho e o peso do racismo na sociedade.
É intolerável a violência contra as mulheres e meninas em todas suas expressões, que se agrava com a violência política e o racismo institucional contra as mulheres negras e indígenas.
O crescimento da violência e o controle de amplos territórios pelo narcotráfico e outras redes do crime organizado que se sobrepõem ao poder do Estado, têm um impacto devastador sobre os vínculos sociais,
afetando a vida cotidiana das mulheres e comunidades empobrecidas.
Nos países em conflito armado o corpo das mulheres torna-se um cenário de guerra obrigando-as deixar seus territorios.
Os índices de violência sexual e doméstica e o feminicídio evidenciam que ainda persiste a dominação patriarcal sobre as mulheres. Os avanços legais e institucionais em quase toda a região não têem sido
suficientes para garantir a proteção às mulheres e seus direitos humanos.
A maternidade continua representando para muitas mulheres um risco de vida. O aborto em condições clandestinas e inseguras, sua criminalização e penalização,  é uma realidade que afeta a vida e a
saúde das mulheres, adolescentes e jovens.
A crise ambiental revela a lógica predatória, patriarcal e racista deste modelo de desenvolvimento baseado na mercantilização. A mudança climática, a privatização e contaminação da água, do solo e dos
alimentos, ameaçam a qualidade de vida de toda a população, com conseqüências particulares na vida das mulheres.
O modelo de desenvolvimento hegemônico promove o agronegócio e a monocultura, viola o direito à terra e o território de povos e comunidades indígenas, afrodescendentes, população rural e camponesa.
Os desastres naturais como o ocorrido no Haití, põem em evidência as profundas desigualdades sociais e de gênero existentes. A lógica atual da reconstrução mantem inalterada a vulnerabilidade estrutural a que
estão expostos os países e as populações vivendo em situação de pobreza.
Considerando os enormes desafíos que esta região – a mais desigual do planeta – deve enfrentar para diminuir as desigualdades sociais, é inadmissível a militarização da segurança cidadã e o aumento do
orçamento militar em detrimento dos investimentos públicos para o bem estar das pessoas.
Reconhecemos os esforços de alguns governos da região em garantir a institucionalidade democrática e no impedir o retorno de processos ditatoriais. Atendemos ao chamado dos movimentos sociais de Honduras em defesa da democracia e do respeito aos direitos humanos.
É alarmante a crescente criminalização das lutas dos movimentos sociais na defesa de seus direitos.
O caráter laico do Estado é fragilizado pela maioria dos governos da região. A intromissão das hierarquias religiosas nas estruturas institucionais do Estado impede as mulheres de exercer a autonomia sobre seus corpos.
Na maior parte de nossos países continuam sendo escandalosos os baixos níveis de participação política das mulheres e seu acesso aos espaços de poder. Esta problemática é ainda mais alarmante no caso das mulheres negras e indígenas. Os governos ainda não implementaram os compromissos para atingir o objetivo de paridade adquiridos no contexto do Consenso de Quito.
Apesar da criação de mecanismos para a implementação de políticas para as mulheres, a maioria continua tendo estruturas marginalizadas e com escassos recursos.Ainda não foi possível transformar o discurso em estratégias, objetivos concretos e recursos suficientes.
Hoje, na inauguração da Décima Primeira Conferência Regional sobre a Mulher, as organizações feministas participantes do Forum, reiteramos aos governos que:
1. No contexto de um novo modelo de desenvolvimento os Estados devem fomentar transformações socioculturais e produtivas que assegurem uma relação sustentável com a natureza, a preservação dos bens comuns da humanidade e a pluralidade de culturas. Neste contexto os processos de integração regional devem aprofundar a participação dos movimentos sociais.
2. O Estado democrático deve garantir a justiça social, a igualdade étnico-racial e de gênero. Cumprir o plano de ação de Durban para avançar na erradicação do racismo institucional.
3. Deve garantir a proteção dos e das defensoras de direitos humanos permanentemente ameaçados,  assassinados e perseguidos em particular no México, América Central  e Colômbia.
4. Deve assegurar de maneira inadiável todos os meios necessários para prevenir, sancionar e erradicar todas as formas de violência contra as mulheres, incluindo a cometida pelas proprias instituições do Estado.
5. Deve ter um papel central na provisão de serviços que libere às mulheres da responsabilidade exclusiva do trabalho de cuidado e promova a corresponsabilidade. Os Estados devem ratificar e assegurar o cumprimento efetivo da Convenção 156 da OIT.
6. Deve garantir o acesso das mulheres ao trabalho remunerado com qualidade e pleno respeito dos direitos laborais.
7. Deve reconhecer o valor social e econômico do trabalho doméstico e equipará-lo jurídicamente na legislação trabalhista.
8. Deve garantir o direito das mulheres à terra, aos recursos naturais e o reconhecimento dos territórios indígenas e afrodescendentes.
9. Deve garantir a seguridade e previdência social universal e pública a todas as mulheres, no contexto de um novo modelo de redistribuição da riqueza que todas a todos produzimos.
10. Deve promover uma educação pública de qualidade para a igualdade, laica, não discriminatória, não sexista, não lesbofóbica, não racista, intercultural  e bilíngüe, com o aumento de recursos para assegurar o
acesso e permanência de meninas e mulheres adultas em todos os níveis de educação.
11. Deve promover políticas democráticas de comunicação que estimulem a produção e difusão de conteúdos não discriminatórios ou estereotipados, que represente as imagens das mulheres em toda sua pluralidade.
12. Deve garantir o direito universal à saúde através de sistemas públicos de qualidade, integralidade e perspectiva intercultural, reconhecendo os saberes da medicina indígena e afrodescendente.
13. Deve assegurar o cumprimento do Consenso de Cairo +5 e do Consendo de Quito que reconhece os direitos sexuais e direitos reprodutivos, implementando políticas de saúde e educação que garantam o exercício destes direitos.
14. Deve desenvolver uma estratégia integral para a prevenção do VIH e proteção de direitos das portadoras de VIH-SIDA.
15. Exigimos a despenalização e legalização do aborto com acesso a serviços públicos de qualidade.
16. Deve implementar medidas que reconheçam os direitos sexuais das mulheres que contribuam para superar a heteronormatividade que hegemonizam as leis e políticas públicas, violando os direitos de lésbicas, bissexuais, transexuais e transgêneros.
17. Convocamos aos Estados aqui representados a impulsionar e aprovar uma Convenção Interamericana de Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos.
18. Exigimos dos governos o fortalecimento da institucionalidade das políticas para as mulheres, com  orçamentos compatíveis com as necessidades e objetivos propostos.
19. Demandamos a produção de dados confiáveis, periódicos, completos, que deem transparencia aos processos de execução das políticas e permitam a monitoramento dos compromissos assumidos.
20. Exigimos dos governos mecanismos efetivos de promoção da participação, acesso aos espaços de poder e decisão de todas as mulheres e em particular as negras, indígenas e jóvens.
No contexto da Décima Primeira Conferência Regional sobre a Mulher da Cepal, reafirmamos a importância do diálogo Estado-Movimentos sociais, como dimensão fundamental da democracía participativa, assim como nossa posição de sujeitos coletivos protagônicos na construção de uma
sociedade igualitária com justiça social.

ENAMB 2011 acontece entre 31 de março e 3 de abril

Com o objetivo de promover um amplo fórum de debates sobre as questões e desafios postos aos movimentos feministas no contexto atual, o Comitê Político Nacional da Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB), com grande satisfação convoca seu Encontro Nacional, que acontecerá de 31 de março a 3 de abril de 2011, em Brasília-DF. Desejamos que nosso encontro se constitua em um espaço aberto e plural, onde mulheres de todo o país – do campo e da cidade, do mar e do sertão – se encontrem para debater nossos movimentos, nosso feminismo e os rumos de nossa luta no Brasil e na América Latina.
Com este primeiro boletim, damos continuidade ao processo preparatório, já iniciado em muitos estados e municípios. Através desses boletins, circularemos informações e notícias da construção do ENAMB 2011 em todo o país. Nesta edição, queremos enviar os primeiros informes e estimular as iniciativas de divulgação e mobilização para nosso Encontro.

Princípios do Instituto de Ação Social Sonho Dourado

  • Respeito à autonomia individual de todas as mulheres e respeito à autonomia e autodeterminação de seus movimentos.
  • Defesa da liberdade de expressão e do direito à participação política para todas as mulheres, em igualdade de oportunidades.
  • Respeito à diversidade dos saberes das mulheres e defesa do direito à diversidade de expressões políticas decorrentes das diferenças culturais, regionais e étnicas.
  • Compromisso e solidariedade com todas as mulheres que lutam por melhores condições para suas vidas, incluindo o direito à propriedade (terra, meios de produção e moradia), direito à autonomia econômica, direito a uma vida sem violência, com liberdade de orientação sexual, a uma vida sem racismo, sem homofobia ou qualquer outra forma de discriminação, e direito a um ambiente seguro e saudável.
  • Compromisso com a luta contra o sistema capitalista e a política neoliberal, injusta, predatória e insustentável do ponto de vista econômico, social, ambiental e ético.

Participação política das mulheres nas eleições 2010

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Como Doar? Como ser Voluntário?

Apoie o Instituto de Ação Social Sonho Dourado, e ajude a aumentar o número de crianças, jovens e adultos beneficiados pelos nossos Projetos Sociais. Faça já a sua doação.
O Instituto de Ação Social Sonho Dourado trabalha nas comunidades, voltados para populações menos favorecidas. Os equipamentos utilizados nesses espaços são doados por pessoas físicas e jurídicas. Computadores e periféricos doados a nossa ONG não precisam ser novos, mas devem estar em funcionamento e ter a configuração mínima especificada abaixo, além disso, ajude nossa ONG a expandir nossos Projetos voltados para o esporte fazendo as seguintes doações abaixo:

Como Doar?

Disponibilizamos aqui, uma Lista de Necessidades onde você poderá escolher qual dos itens e a quantidade que deseja doar, brinquedos, doces e etc. Como ainda  não possuímos sede própria/fixa, pedimos aos doadores que entrem em contato para informar qual a disponibilidade de entrega ou até mesmo uma possível retirada.

Programa de Qualificação Profissional

Computadores no mínimo Pentium III ou similar, completos, com HD, memória, etc...
Monitores
Teclados ou mouses com CPU
Impressoras, scanners, multifuncionais etc...
Cabos, desde que para os equipamentos aceitos.
Laptops com fonte, no mínimo Pentium III ou similar.
Cadeiras (de todos os tipos)
Bebedouro
Quadro Branco
Ventiladores (teto, parede etc...)
Mesas (de todos os tipos)
Data Show

Projeto Adote uma Família
Cestas Básicas
Leite em Pó
Agasalhos
Cobertores
Calçados
Roupas em Geral

Esportes/Futebol
Cones
Coletes
Jogos de Uniforme
Bolas p/ Campo
Bolas p/ Salão
Rede para Campo Society

Escola de Vôlei
Redes
Bolas
Jogos de Uniforme
Coletes

Para doações no Recife

Nina - Coordenadora Institucional
 (81) 8882-2474 
 ou Ramiro Jr - Diretoria de Ação Social
  (81) 8804-0997      (81) 8139-7382


Caso prefira doar em dinheiro para este projeto social, precisamos que nos envie um e-mail através do nosso contato: ca.sonhodourado@gmail.com, solicitando todas informações necessárias.

Como ser Voluntário?

"A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana."

Qualquer pessoa pode ser um voluntário, não é preciso nenhuma habilidade, formação ou experiência específica, apenas gostar de trabalhar com crianças e ser apaixonado(a) em ajudar o próximo.

Instituto de Ação Social Sonho Dourado

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Onde pedir Ajuda

 
 
ALEMANHA

Hyrda e.V.
Köpenickerstr. 187/188
D- 10997 Berlin (Kreuzberg)
Tel.: (0049)- 030- 611 0023
kontakt@hyrda –ev.org
http://www.hydra-ev.org/

Agisra e.V.
Steinbergerstr. 40
D- 50733 Köln
Tel.: (0049) – 0221- 124019
http://www.e-migrantinnen.de/


KOK
Kurfürstenstr. 33
10785 Berlin
Tel.: (0049) – 030- 26391176
info@kok-buero.de Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo
http://www.kok-buero.de/


Amnesty for Women
Grosse Bergstr. 231
22767 Hamburg
Tel.: (0049) – 040- 384753
info@amnestyforwomen.de Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo
http://www.amnestyforwomen.de/
 
ALEMANHA

Hyrda e.V.
Köpenickerstr. 187/188
D- 10997 Berlin (Kreuzberg)
Tel.: (0049)- 030- 611 0023
kontakt@hyrda –ev.org
http://www.hydra-ev.org/

Agisra e.V.
Steinbergerstr. 40
D- 50733 Köln
Tel.: (0049) – 0221- 124019
http://www.e-migrantinnen.de/


KOK
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AUSTRIA

OMEGA
Albert-Schweitzer-Gasse 22
A- 8020 Graz
Tel.: (0043)- 316 77 3554-0
office@omega-graz.at Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo
http://www.omega-graz.at/

 LEFÖ Lateinamerikanische
Kettenbrukengasse, 15/4, Viena / 1050
Tel: 43 1 5811880 | fax: 43 1 5811882
AUSTRIA

OMEGA
Albert-Schweitzer-Gasse 22
A- 8020 Graz
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D- 10997 Berlin (Kreuzberg)
Tel.: (0049)- 030- 611 0023
kontakt@hyrda –ev.org
http://www.hydra-ev.org/

Agisra e.V.
Steinbergerstr. 40
D- 50733 Köln
Tel.: (0049) – 0221- 124019
http://www.e-migrantinnen.de/


KOK
Kurfürstenstr. 33
10785 Berlin
Tel.: (0049) – 030- 26391176
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Amnesty for Women
Grosse Bergstr. 231
22767 Hamburg
Tel.: (0049) – 040- 384753
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AUSTRIA

OMEGA
Albert-Schweitzer-Gasse 22
A- 8020 Graz
Tel.: (0043)- 316 77 3554-0
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 LEFÖ Lateinamerikanische
Kettenbrukengasse, 15/4, Viena / 1050
Tel: 43 1 5811880 | fax: 43 1 5811882
FRANÇA
CCEM
31, rue dês Lilás. Paris / 75019
Tel: 33-144-52-8899
e-mail: ccem@imaginet.fr Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo
http://www.ccem-antislavery.org/
Lês Amis du Bus dês Femmes
6, rue du Moulin Joly
75011 Paris
e-mail: bus-des-femmes@wanadoo.fr Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo
Esclavage Tolérance Zero
8, rue L’Academie
13001 Marseille
Tel: 04-9154-9068
http://www.etz.fr/
ALEMANHA

Hyrda e.V.
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ITÁLIA
Differenza Donna
Via Delle Tre Cannelle, 15. Roma / 00186
Tel: 066-78-0537
e-mail: info@differenzadonna.it Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo
Ufficio Pastorale Migranti
Via Ceresole, 42. Torino / 10155
Tel: 011-2462092
e-mail: migranti@diocesi.terrino.it Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo
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ESPANHA
Mujeres del Mundo
Fika, 5 -Interior bajo. Bilbao 48006
Tel: 94-400-5417
e-mail: mujeresbabel@euskalnet.net Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo
http://es.geocities.com/mujeresbabel/
Comisiòn Cuidadana / Anti-Sida de Bizkaia
Bailén, 6 Lonja. Pais Basco / Bilbao / 48003
Tel: 94 416 0055 | fax: 94 416 0307
ALEMANHA

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SUÍÇA
FIZ - Centro de informação para mulheres da Ásia, África, América Latina e Leste Europeu
Badenerstrasse, 134. Zurich / 8004
Tel: 0041 0 1 240 44 22
e-mail: contact@fiz-info.ch Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo
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ESTADOS UNIDOS
Mosaic Family Services inc
4144 N. Central Expressway, 530
Dallas, Texas 75204
Tel: 214 821 5393
Home@MosaicServices.org Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo
http://www.mosaicservices.org/
Ayuda, Inc
1707 Kalorama Road, N.W.
Washington, D.C. 20009
Tel: 202-387-4848
http://www.ayudainc.or/
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PORTUGAL
APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima)
Rua José Estêvão 135 A - Piso 0
1150 - 201 LISBOA
telf 21 358 79 00 / fax 21 887 63 51
apav.lisboa@apav.pt Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo
http://www.apav.pt/

Centro de Apoio à Mulher, à Criança e ao Adolescente, Vítimas de Violência Doméstica e Situação de Risco.

INSTITUTO DE AÇÃO SONHO DOURADO
Instituto de Apoio à Mulher, à Criança e ao Adolescente, Vítimas de Violência Doméstica e Situação de Risco.
Josefa Suelleni – presidenta
Projeto: Ações de enfrentamento à violência contra a mulher, cursos e oficinas de auto-estima;
Jaboatão dos Guararapes- PE